quinta-feira, 30 de abril de 2009

1º de MAIO



Através dos vários ramos da ciência, ou, estudos realizados ao longo do tempo, e, ao longo de décadas, até aos dias da actualidade, somos informados de que as civilizações do passado estavam agrupadas em torno dum interesse comum, ou seja, uma comunidade coesa no sentido de melhor progredir na defesa dos seus interesses pessoais e, obrigatoriamente colectivos; assim, era preservada e respeitada a integridade individual e reforçada a identidade comunitária; Isto durou o tempo necessário para que o conhecimento colectivo e individual pudesse sobrepor-se à vida instintiva do reino animal; a partir daqui era necessário que a humanidade evoluísse no sentido de se elevar a novos escalões de saber, e, para que tal se concretizasse, tinha forçosamente que se individualizar o comum, ou seja, começarem a diferenciar-se nos indivíduos as capacidades de saber ou conhecimento, só que, nesta progressão e individualização tudo descambou para o oportunismo e parasitismo das sociedades ao invés de se continuar a reestruturar e a reajustar os vários grupos ou nações de então em sociedades mais alargadas rumo a uma convivência duradoura de bem-estar em todo o orbe planetário, e, hoje, com esta desmedida ganância de se ter não sei o quê de tanto importante que justifique tanto mal estar no meio dos povos, como: fome, doença, misérias múltiplas nas populações, revoltas de várias ordens, chegando-se quase ao extremo dum levantamento de indignação a nível mundial.
Esta é a situação da actualidade a nível planetário: fome, miséria, ignorância, banditismo progressivo etc, etc, etc.
Temos nas nossas mãos através do nosso querer e da nossa vontade a capacidade de alterar o movimente descendente da dignidade da pessoa humana; acreditando que ainda é possível o respeito pela vida no Planeta Terra.
Junta a tua voz à nossa, reivindica os teus direitos já que os teus deveres te são cobrados.
Diz não à ignorância, à fome e à miséria dilatada.
Viva o 1º de maio, viva o dia dos trabalhadores.
Viva, Viva, Viva.

Manuel António Branco Algarvio
e
jacob



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